terça-feira, 21 de agosto de 2012

Durante congresso, igreja evangélica pede a fiéis que parem de fofocar para evitar a destruição de famílias


A maior denominação evangélica do Canadá pediu a seus fieis que parem de fofocar, pois esta seria uma prática contrária aos princípios cristãos. O pedido aconteceu durante o Congresso Geral Trienal da United Church of Canada (Igreja Unida do Canadá, em tradução livre para o português).
A United Church é o resultado da fusão, em 1925, de quatro denominações protestantes do país: Igreja Metodista, União Congregacional de Ontário e Quebec, Associação de Igrejas Locais e parte da Igreja Presbiteriana.
A denominação pediu aos fiéis que parassem com as fofocas, e comparou a prática com outros vícios, ressaltando os males que podem ser causados por ela: “A fofoca pode levar as pessoas a perder os seus empregos e reputação”, pontuava o tema utilizado para descrever a abordagem que seria dada ao assunto durante o 41º Conselho Geral da Igreja Unida do Canadá, realizado na cidade de Ottawa.
Segundo o site Noticias Cristianas, a fofoca foi descrita no Congresso da United Church como algo que pode “destruir amizades e dividir famílias, e pode ser usado como uma arma contra um adversário malicioso”, além de poder “fazer as pessoas deixarem de ir à igreja”.
O portaz-voz da denominação, admitiu que “é difícil saber o que uma congregação pode fazer a respeito” da fofoca, mas ressaltou que a prática pode ser enquadrada como perjúrio.
Durante o Congresso Geral, foram abordados outros temas, como assuntos ligados à sociedade em geral e a presença da igreja nas comunidades.
Redação Gospel+

Jornalista exalta “decência” de ateus e critica “bandidos crentes em Deus”. Assista na íntegra


O jornalista Luiz Carlos Prates comentou durante um telejornal de uma das afiliadas do SBT, um estudo realizado por pesquisadores de psicologia da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, envolvendo a felicidade.
De acordo com o estudo, os principais requisitos para a felicidade é ser religioso, ganhar o equivalente R$ 6.800,00, ser diplomado, possuir um plano de saúde, ser casado e ter filhos.
O comentarista argumentou contra o relatório do estudo feito pelos pesquisadores usando como ilustração a notícia de que um mordomo do Papa vazou documentos que revelariam escândalos de corrupção no Vaticano.
A ênfase do contra-argumento de Prates foi na suposição de que não se encontram ateus entre bandidos, citando um estudo que pesquisadores da mesma universidade nos Estados Unidos realizaram anos atrás entre presidiários. Segundo o jornalista, na ocasião, não foi encontrado nenhum detento que não acreditasse em Deus.
Em sua crítica aos religiosos, Prates citou os escândalos da Igreja Católica como exemplo de falta de decência: “Eu não conheço um ateu que seja bandido. A grande religião é a proposta de uma ética de conduta que não transija. Aí está o bom samaritano”, afirmou, fazendo referência à passagem bíblica do homem que encontrou um semelhante ferido e o ajudou.
Para o jornalista, a prática de bons atos e uma conduta irretocável são mais importantes que a religião: “[Os religiosos] são aquilo a quem o Cristo se referiu: sepulcros caiados. Religiosos de uma figa por fora, pútridos por fora”.
Assista à integra do comentário no vídeo abaixo:
Redação Gospel+

Licença médica para tratar alcoolismo bate recorde no País



O mês de março fechou com um recorde histórico de licenças médicas concedidas para trabalhadores, de todos os setores, se tratarem de dependência química.
Em 31 dias, 4.120 benefícios previdenciários do tipo foram registrados pelo governo federal, uma média de cinco afastamentos por hora.
O levantamento feito pelo iG Saúde nos bancos de dados do Ministério da Previdência Social mostra que o aumento é anual e gradativo. Entre 2006 e 2011, o crescimento acumulado de licenças nesta categoria foi de 69,9%, pulando de 24.489 para 41.534 no último ano.
Na comparação, os afastamentos por dependência química cresceram mais do que o dobro da elevação registrada de postos de trabalho com carteira assinada no País. Enquanto os empregos formais tiveram alta de 6% entre 2010 e 2011 (segundo o IBGE), as licenças deste tipo ampliaram 13,9% no mesmo período.

Evolução de licenças trabalhistas
O álcool é a locomotiva do aumento, sendo a droga que mais aparece como responsável por afastar do trabalho por mais de 15 dias médicos, advogados, funcionários da construção civil, professores e todos outros empregados com carteira assinada. Em seguida, probleas com cocaína, maconha e medicamentos calmantes são apontados como motivos para os afastamentos.
Para o diretor do Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional do Ministério da Previdência, Cid Pimentel, a ampliação de licenças por uso compulsivo de substâncias entorpecentes evidencia três fenômenos: “Há um evidente aumento do consumo de drogas pelos brasileiros e isso repercute, de forma devastadora, no desempenho profissional”, diz.
“Mas há também uma maior sensibilização por parte das empresas em reconhecer a dependência química como uma doença e não mais como uma falha de caráter. Outra influência no aumento é o fato da notificação estar mais precisa. Antes os casos ficavam escondidos”, explica Pimentel.
A vendedora Alice, 20 anos – atualmente em tratamento em uma clínica de reabilitação particular – confirma que bebeu durante o expediente por anos até ser convidada pelo chefe a buscar ajuda especializada. Acredita que muitos clientes sentiam o cheiro etílico das doses de pinga e cerveja, que começava a beber às 10h.
“Meu chefe falou comigo. Disse que me daria todo apoio caso eu procurasse ajuda médica e que poderia voltar a trabalhar depois de recuperada. Eu aceitei a oferta, pedi licença médica de três meses, mas tenho medo de não ter mais trabalho quando sair.”

Portas fechadas
O medo de Alice não seria justificado pelas leis trabalhistas, que garantem 180 dias de estabilidade após tratamento médico. Mas na prática, afirma o coordenador da Federação Brasileira de Comunidades Terapêuticas, Juliano Marfim, ainda há muitas dispensas após a alta dos dependentes.
“Há um preconceito muito forte por parte dos empregadores e, após o tratamento, as demissões são constantes”, afirma.
“Nos nossos cursos de formação de terapeutas para tratar de dependentes químicos, temos um número muito alto de ex-usuários que simplesmente não conseguiram voltar para as suas funções de origem. Eu mesmo, que estou em abstinência há 5 anos, não consegui mais trabalho na área administrativa, onde sempre atuei. Acabei trabalhando com as drogas.”
Mauro, 41 anos, limpo há 9 meses, também não voltou mais para o ramo comercial. “As portas se fecham”, diz ele que agora trabalha na recuperação de ex-usuários. “Essa postura por parte das empresas precisa e deveria mudar. Porque a pessoa para conseguir sustentar o vício acaba desenvolvendo algumas habilidades de sedução, de improvisação, de convencimento, por exemplo, que podem ser revertidas positivamente e exploradas no mercado de trabalho”, acredita Marfim.

Rede de apoio
Apesar das dificuldades relatadas pelos ex-dependentes para voltar ao mercado de trabalho, algumas empresas decidiram criar uma rede de apoio para acolher os profissionais envolvidos com álcool e drogas.
Por meio das equipes de recursos humanos e de médicos do trabalho, as instituições fazem a abordagem de funcionários com indícios de abuso de drogas lícitas e ilícitas e estendem a oferta de terapia de reabilitação também às famílias. É o que conta Carlos Netto, diretor de gestão de pessoas do Banco do Brasil, uma das empresas citadas como referência pela Previdência Social na área de atendimento da dependência química.
“Um dos nossos focos de atuação é a reinserção do profissional encaminhado ao tratamento”, conta Netto.
“Ele é gerenciado por nossas equipes e, em alguns casos, realocado em outros setores, ficando mais próximo de casa. Entendemos que o trabalho é um mecanismo importante na recuperação, garante não só a renda mas a autoestima.”

Relação com a profissão
A dependência de álcool é uma doença de múltiplas causas, influenciada pela genética, pelos hábitos, pela história de vida e também pela ocupação prossifional. Os cientistas ainda não conseguem responder com plena certeza as razões concretas que levam uma pessoa ficar viciada, mas as pesquisas encontram cada vez mais um elo com a profissão exercida.
A última publicação que coloca luz nesta relação foi feita por médicos canadenses. Realizado com 10.155 trabalhadores, o estudo avaliou as contribuições da posição hierárquica dentro da empresa e das condições de trabalho, como salário, estresse e demandas físicas e psicológicas, para o consumo indevido do álcool no ambiente de trabalho.
De acordo com estudiosos do Centro de Informações sobre Álcool (Cisa) do Brasil – que avaliaram os resultados – “o cargo profissional é sugerido como um importante fator motivador para o uso e abuso do álcool, muito mais influente do que as condições de trabalho.”
Executivos, diretores e administradores de altas gerências (“upper managers”) formam um grupo com padrão de consumo de alto risco, com propensão de beber exageradamente (10 ou mais doses para mulheres, e 15 ou mais doses para homens) 139% maior do que a apresentada pelos trabalhadores abstêmios ou que não haviam bebido na semana anterior à pesquisa.
No Brasil, inquérito feito pelo Ministério da Saúde já havia constatado que as pessoas com maior escolaridade são as que mais exageram no consumo etílico. Os dados mostram que 20,1% dos adultos com mais de 12 anos de estudo bebem acima da média, índice que cai para 15,9% entre os menos instruídos (com até 8 anos de estudo).
Ainda que a dependência química tenha impacto crescente no ambiente de trabalho, esta doença não figura entre as 10 que mais afastam trabalhadores. No ranking feito pelo iG , dor nas costas é a primeira entre os benefícios previdenciários concedidos.

IG via Alagoas 24 Horas 

Surge na Internet mais uma rede cristã de relacionamento



Cristãos e pessoas de boa vontade têm à disposição uma nova rede de relacionamento: o Hizby, criada pelo empresário Júnior Gonçalves, 26 anos, com o propósito de estimular valores de respeito e ética, e combater a maldade e a corrupção.
Internautas podem postar, como numa rede social qualquer, mensagens, fotos, textos, vídeos, participar de grupos. Mas o Hizby possibilita, ainda, motivos de oração e testemunhos, além de eventos das igrejas. Ele se propõe a discutir religião na rede social.
Outro detalhe: palavrões, pornografia, marketing, pirâmides, bullying, assédios de quaisquer tipos contra usuários são vedados no Hizby, que tem seus mecanismos de bloqueio para evitar tais ações. A adoção à rede é vetada para pessoas com menos de 13 anos de idade.
O site também abre espaços para as igrejas se cadastrarem e montarem o seu perfil. A sede do Hizby fica em Porto Velho, Rondônia, um dos Estados com maior concentração de evangélicos no Brasil.
Com um investimento de 300 mil reais, bancado por um grupo de empreendedores cristãos, o Hizby pretende chegar a 200 mil internautas até o final do ano.

ALC

domingo, 19 de agosto de 2012

Candidato a vice-prefeito, pastor Paulo Roberto Alves afirma que já ouviu galinha falar “em línguas” e fez “anão crescer”


Um pastor evangélico de Cuiabá, candidato à vice-prefeito na chapa de Carlos Brito (PSD), afirma em sua página na internet que quando era criança, era considerado lixo pela “sociedade elitizada”.
Já adulto, teria recebido uma determinação de Deus para abandonar seu emprego numa agência bancária e viver de “ganhar almas”. O pastor Paulo Roberto Alves diz que desobedeceu e foi punido: “Teimei com Deus três anos e meio. E como troféu, recebi: câncer no cérebro, câncer na bigórnia, câncer nos ouvidos, câncer no estômago, câncer na garganta, câncer nos ossos e câncer no sangue”, revela.
De acordo com Alves, durante sua enfermidade, viveu sua maior experiência espiritual: “Ao retornar de avião de um tratamento em São Paulo, um pastor meu amigo disse para eu olhar para o Grande Templo que Deus iria me curar. Poucos dias depois, numa madrugada, Deus me levou em um galinheiro, usou uma galinha falando em línguas, um galo interpretando as línguas e me disse: ‘Meu filho Paulo. Estou te curando de câncer agora. Estou te levantando um pregador da minha palavra. Vou te usar como médico no meio dos doentes. Por onde tu passar curarei os enfermos’”, afirma.
Ainda segundo o texto que o descreve em seu perfil, Paulo Roberto Alves diz que devido à designação de Deus para ele, já fez “anão crescer” e nascer “dente de ouro” em fiéis banguelas.
Segundo informações do site Circuito Mato Grosso, logo abaixo das descrições do pastor, há uma gama de produtos sendo oferecidos, incluindo CDs e DVDs com pregações, canções e testemunhos. Entre eles estaria ainda a conversa do pastor com a galinha e o galo.
Redação Gospel+

Homem abre fogo em sede de entidade evangélica para protestar a favor do casamento gay


Na última quarta-feira, a sede da entidade cristã Family Research Council, em Washington, nos Estados Unidos, foi alvo de um atentado de um homem ligado ao movimento homossexual, que abriu fogo com uma pistola 9 mm no local.
Detido por um segurança que estava no local e que foi atingido pelos disparos, o homem foi identificado pela policia como Floyd Lee Corkins II, de 28 anos, voluntário de um centro comunitário para gays em Herndon, no Estado da Virginia.
O FBI revelou ainda que Corkins está detido sob acusação de agressão com arma mortal, e que o acusado não possui problemas mentais.
A entidade Family Research Council é uma das entidades cristãs mais conservadoras dos Estados Unidos, e se opõe fortemente contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo. O tema tem se mantido entre os assuntos mais debatidos no país devido à reprovação em plebiscitos em diversos estados norte-americanos ao casamento entre homossexuais.
A recente postura da rede de fast food Chick-fil-A em se declarar contrária ao casamento gay também serviu para acirrar os ânimos entre ativistas cristãos e defensores do movimento homossexual.
O presidente de uma instituição pró-casamento tradicional, Brian Brown, fez uma declaração em um comunicado alertando sobre o atentado: “Este ataque é um dos sinais mais claros que vimos nos últimos dias do resultado dessa campanha de rotulagem de grupos pró-casamento tradicional como se fossem ‘grupos de ódio’”, afirmou o responsável pela National Organization for Marriage.
Segundo o porta-voz do FBI, o segurança Johnson foi levado a um hospital da região e deverá sobreviver: “Ele fez um trabalho fenomenal, acima e além do que ele deveria fazer nesta situação em particular”.
A Family Research Council é presidida por Tony Perkins, membro da Igreja Batista e ex-parlamentar pelo Partido Republicano de Louisiana. A entidade é ligada à organização Focus on the Family, dirigida pelo pastor James Dobson.
Redação Gospel+

NOTA 0: Jornalista afirma que orações feitas por atletas brasileiros ao comemorar títulos são manifestações de intolerância


O jornalista Andre Barcinski, crítico do jornal Folha de S. Paulo, criticou em um artigo as orações feitas por atletas brasileiros ao comemorar vitórias e conquistas de títulos. No texto, intitulado “Brasil é ouro em intolerância”, Barcinski classifica como intolerância religiosa fatos como o ocorrido quando a seleção feminina de vôlei conquistou o ouro olímpico em Londres, e comemorou com a oração do “Pai Nosso”.
- O que aconteceria se alguma jogadora da seleção de vôlei fosse budista? Ou mórmon? Ou umbandista? Ou agnóstica? Ou islâmica? Alguém perguntou a todas as atletas e aos membros da comissão técnica se gostariam de rezar o “Pai Nosso”? Ou será que alguns se sentiram compelidos a participar para não destoar da festa? – questionou o jornalista, que frisou ainda a laicidade do estado brasileiro.
Ele questionou ainda se manifestações religiosas como essa não estariam atrapalhando o caráter multireligioso do país, e afirmou que em 2014 e 2016, as entidades responsáveis pela Copa do Mundo e Olimpíadas deveriam tomar atitudes para evitar esse tipo de manifestação, classificadas por ele como “festivais públicos de intolerância”.
- Liberdade religiosa só existe quando não se mistura religião a nada. Nem à política, nem à educação, nem à ciência e nem ao esporte – afirmou o jornalista.

O pastor iraniano Yousef Nadarkhani, preso há 1000 dias, deve se apresentar novamente diante do tribunal do Irã


Dentro de menos de um mês o pastor iraniano Yousef Nadarkhani irá se apresentar novamente diante de um tribunal iraniano. O Irã exigiu que o pastor comparecesse no tribunal no dia 08 de setembro de 2012, às 9h para responder pelas “acusações feitas contra ele”, segundo informou o Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ).
O ACLJ acompanha de perto o caso do pastor, e informou também que não está claro na Carta de Intimação, se Nadarkhani estará respondendo pelo crime de apostasia ou se foram apresentadas novas acusações contra ele, que até agora são desconhecidas.
O mais provável, porém, é que o pastor realmente seja acusado por declarar sua fé em Jesus, “crime” que viola a constituição iraniana, de acordo com o ACLJ, que afirma continuar trabalhando no caso do pastor, entrando em contato com autoridades no Irã, com Departamento de Estados e Diplomatas estrangeiros, para pressionar o governo Iraniano a fim de libertá-lo.
- Nosso Tweet para Yousef campanha continua a crescer, atingindo agora mais de 2,8 milhões de contas do Twitter em todo o mundo com informações diárias e atualizações sobre Yousef Pastor – divulga a ACLJ.
Redação Gospel+

Aline Barros festeja 20 anos de carreira com DVD


A nova produção da artista possui grandes sucessos de sua carreira e participação de cantores internacionais.
A bela voz cativante de Aline Barros está em evidência em mais uma produção artística. Desta vez, a cantora gospel está lançando um DVD comemorativo a sua carreira, intitulado ‘Aline Barros 20 Anos’. O registro com 76 minutos de duração conta com grandes canções de sua carreira e participações especiais. 

Toque internacional 
O DVD conta com a presença de Michael W. Smith, o artista gospel de maior relevância mundial, nas faixas ‘Bem Mais que Tudo (Above All)’ – primeiro single do trabalho, cantado em português e inglês – e ‘Te Louvarei’, Abraham Laboriel, contrabaixista em cinco faixas. Tom Brooks está à frente dos teclados e arranjos em ‘Bem Mais que Tudo (Above All)’, ‘Guarda a Tua Fé’, ‘Digno é o Senhor (Worthy is the Lamb)’ e outras duas canções, e Pr. Ronaldo Barros, que toca violão em ‘Família’ e ‘Renova-me’. 

Prêmios
Aline Barros foi contemplada com 11 troféus Talento, 4 Grammys Latinos, 1 Dove Awards, 1 Troféu Promessas e 1 Brazilian Internacional Press Award. 

Carreira
Aline Barros foi a primeira cantora gospel a participar do evento Teleton. Sua carreira tem se estendido por toda América Central e do Norte, com premiações e homenagens. A cantora foi também a segunda artista gospel a ter uma música em uma novela. A canção ‘Recomeçar’, da obra O Poder do Teu Amor, foi escolhida como tema da novela Duas Caras em 2007. Em 2010 lançou um livro autobiográfico ‘Fé e Paixão’. 
Aline possui em sua carreira diversas participações com cantores gospel do exterior, como Paul Wilbur, Don Moen, Ron Kenoly e Michael W. Smith. Além disso, ela já compôs canções de sucesso com vários nomes da música gospel, como Luiz Arcanjo, Davi Sacer e Anderson Freire.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

'Se Deus é bom por que Ele permite a dor?' Premiado autor cristão responde


A pergunta que não quer calar. Quem gosta de sofrer? Muitos já fizeram essa pergunta, “Se Deus é bom por que Ele permite a dor?” Um escritor cristão responde.
Maurício Zágari, autor do livro vencedor do Prêmio Areté 2011 como Autor Revelação e Melhor livro de Ficção/Romance - com o livro "O Enigma da Bíblia de Gutemberg", escreveu em seu blog sobre o assunto, revelando seus sofrimentos pessoais por meio de uma doença incurável.
“Se Deus é bom por que Ele permite a dor? Por que o Deus que é amor permite tanto sofrimento, até entre seus filhos?” pergunta ele.
O autor revela que possui um doença incurável há 16 anos, chamada fibromialgia, que o faz sentir dor 24 horas por dia, 7 dias por semana. Segundo ele, ela não tem cura e o impede que desempenhe uma série de atividades físicas, como digitar no computador, dirigir, carregar peso, fazer exercícios, entre outros.
Assim, falando como um esperto no assunto “sofrimento”, ele diz que muitos tem o mesmo questionamento sobre a permissão de Deus em deixá-los nessa condição.
“Quanto e quantos de nós já não passamos por situações de dor – seja física, moral, emocional ou de qualquer outro tipo – e questionamos o Senhor sobre nossa condição? Isso já aconteceu comigo e certamente também com você”.
Maurício diz ter sofrido muito, não somente com os sintomas da doença, mas também pela reação das pessoas que chegam a não acreditar na doença por não entenderem a “moléstia invisível”, visto que a doença não pode ser detectada através de exames.
Mas Zágari afirma que acredita que o Senhor o deixa passar por isso para que no futuro possa auxiliar outras pessoas que venham a passar pela mesma situação e solidificar seu relacionamento com Cristo.
“Em outras palavras, penso que Deus autoriza a dor para que mais à frente possamos usar a experiência advinda desse sofrimento com o objetivo de ajudar o próximo que esteja vivendo aquilo que já vivemos. E, nesse ajudar, tanto quem ajuda quanto quem é ajudado desenvolve, fortalece e solidifica muito seu relacionamento com Cristo.”
Numa postagem anterior, ele diz que a doença lhe permitiu glorificar o nome de Deus. “Pelo menos 9 pessoas de minha família foram salvas por Jesus de um modo ou de outro por causa dessa minha doença, por caminhos que você não imagina”.
Ele também afirma que desde que a doença manifestou-se no seu corpo, ele traduziu 17 livros cristãos, usando um software de ditado vocal e escreveu quatro livros com o velho método de caneta sobre caderno.
“Deus tem me dito que ‘Sua graça me basta’ e tem me dado meios e alternativas – assim consegui sobreviver aos meus últimos 16 anos.”
Apesar de ainda continuar a orar pela cura, ele fala como isso o aproximou mais de Cristo, de uma maneira prática e não teórica.
“(...) parei de ver Cristo como um personagem e passei a enxergá-lo como uma pessoa. Deixei de buscá-lo por interesse, como o balconista que poderia me dar algo, e comecei a ter intimidade com Ele, a ter uma relação pessoal, de diálogo, de compartilhamento.”
Maurício hoje quase não toca no assunto de sua enfermidade e diz não “murmurar” ou “lamuriar mais”. Ele ora todos os dias pedindo a cura e acredita veementemente que as coisas ruins que acontecem servem para ajudar aqueles que passam pela mesma situação e dar glória a Deus.
Assim, ele urge aos cristãos que “você possa usar o seu sofrimento, e aquilo que com ele aprender, para a glória do Criador do Universo e para ajudar o seu próximo”.

Teólogo rebate afirmações de que Jesus não teria abordado o homossexualismo em seu ministério: “Jesus foi comprometido com o casamento heterossexual”


O teólogo Daniel Akin, presidente do Seminário Teológico Batista do Sul, no estado da Carolina do Norte, rebateu um dos argumentos mais usados por pastores e líderes de igrejas inclusivas sobre a ausência de abordagem do tema homossexualismo por Jesus Cristo em seu ministério.
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De acordo com Akin, Jesus não somente abordou o tema, como definiu o casamento entre homem e mulher como o correto: “É correto o fato de que Jesus nunca abordou a questão do casamento do mesmo sexo?”, questionou, antes de responder negativamente: “É simplesmente inegável que Jesus assumiu o casamento heterossexual como o projeto e o plano de Deus. Jesus vê toda a atividade sexual fora dessa aliança como pecaminosa”, pontuou.
Os argumentos do teólogo para sustentar sua afirmação se baseiam na passagem bíblica de Mateus 19, em que Jesus fala sobre o casamento.
-Não tendes lido que desde o princípio, o Criador os fez macho e fêmea, e disse: ‘Portanto, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne?’ Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem.
Para Akin, essas afirmações de Jesus Cristo são claras e pontuais sobre o tema: “Este Jesus foi comprometido com o casamento heterossexual, isto não poderia ser mais evidente”, disse, de acordo com informações do The Christian Post.
O assunto foi abordado pelo teólogo também do ponto de vista sexual, e segundo ele, a prática seria, no entender de Jesus, “um bom presente para ser apreciado dentro de um pacto, monogâmico e heterossexual do casamento. Nisto Ele é cristalino”, disse, emendando a questão do pecado e citando Marcos 7: “Todos esses males vêm de dentro e contaminam o homem”, referindo-se à promiscuidade, homossexualidade e adultério.
Daniel Akin define como “imoralidade sexual” resume tudo que aconteça fora de um casamento entre um homem e uma mulher: “Portanto, Jesus viu sexo pré-marital, adultério e conduta homossexual como pecaminosa”. O teólogo ainda ressaltou que a mensagem bíblica não deve ser interpretada de forma adaptável: “É uma estratégia muito perigosa e ilegítima usar palavras de Jesus e ler nelas o significado que você gostaria de encontrar”.
-Não devemos isolar Jesus de sua afirmação do Antigo Testamento como a Palavra de Deus, nem divorciá-lo do seu contexto judaico do século 1. Jesus ama o pecador, tanto heterossexual e o pecador homossexual e promete perdão e completa libertação gratuita para todos aqueles que vêm a Ele. O evangelho nos transforma de modo que agora somos capazes de não fazer o que queremos, mas o que Deus quer – resumiu o teólogo Daniel Akin.

Redação Gospel+

Pesquisas apontam que ateus representam 13% da população mundial, e que o Brasil está entre os países mais religiosos do mundo


Uma pesquisa divulgada pelo Win Wordwide Independente Network of Market Research revelou que o total de ateus entre a população geral é de apenas 13%. Apesar de terem crescido bastante na última década, os ateus ainda representa uma minoria.
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A pesquisa “Global Index of Religiosity and Ateísmo” (Índice Global de Religiosidade e Ateísmo), revelou também que a maioria dos ateus se encontra ao leste da Ásia. Nessa região, 47% dos chineses e 31% dos japoneses afirmam que são ateus. Já na Europa Ocidental 14% da população se classificam como ateus.
Baseada em entrevistas com mais de 50 mil homens e mulheres selecionadas de 57 países, a pesquisa mostrou também que a média mundial de religiosos é de 59%, e que 23% de pessoas se afirma como “não ser religioso”, mas não chegam a se definirem como “ateu”.
Entre os países mais religiosos estão o Brasil e o Peru, que conforme nota divulgada pela CBN News são os países mais religiosos da América Latina, ocupando o oitavo e nono lugar no ranking mundial. O Peru é o país mais religioso, ficando em oitavo lugar no ranking geral, com 86% de crentes, incluindo outras religiões.

Redação Gospel+

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Brasileiros levam iemanjá na apresentação da prévia do Jogos Olímpicos de 2016

Brasileiros levam iemanjá na apresentação da prévia do Jogos Olímpicos de 2016

Brasileiros levam iemanjá na apresentação da prévia do Jogos Olímpicos de 2016

Com uma cerimônia que durou quase três horas, Londres se despediu da Olimpíada neste domingo (12) com muita música. Um dos pontos mais esperados foi a apresentação brasileira, que pretendia ser uma prévia do que está por vir nos Jogos de 2016.
A apresentação verde e amarela primou por mostrar os ritmos brasileiros – samba, maracatu e funk –, mas não deixou de incluir o que deveria ser uma representação da religiosidade do brasileiro. Uma representação da entidade da umbanda iemanjá, foi incluída e a cantora Marisa Monte apareceu vestida de Rainha do Mar.
A aparição da entidade religiosa foi considerada por muitos não representativa da verdadeira face religiosa brasileira. Apesar do sincretismo religioso, o último censo do IBGE apontou que 64,6% dos brasileiros ainda são católicos e 22,2 % evangélicos, com uma parcela bem menor de adeptos das religiões afro-brasileira, nela incluídos a umbanda e o candomblé.
O blogueiro Paulo Teixeira comentou o episódio, dizendo que “mais uma vez os cristãos do Brasil foram jogados de lado. Quem disse que a entidade espiritual iemanjá representa a cultura brasileira? De onde os organizadores tiraram isto?”, questionou.
Ele acrescentou ainda: “como cristão e brasileiro não sou obrigado a reconhecer os orixás como integrantes da cultura do Brasil”.
A apresentação brasileira ainda contou com o passista-gari Renato Sorriso, a modelo Alessandra Ambrósio, e Pelé. Na área musical fomos representados por Seu Jorge, BNegão, e Marisa Monte que entoaram clássicos de Gilberto Gil, Clara Nunes e Wilson Simonal.
Não faltaram as tradicionais mulatas e uma apresentação da cultura indígena, além da aparição de Pelé, muito reverenciado entre os ingleses.
Segundo o tablóide britânico Daily Mail, a organização do evento temeu que as roupas supostamente consideradas sumárias dos dançarinos que encenaram a participação brasileira e na festa do domingo pudessem ofender a audiência familiar do evento, que foi transmito em todo o mundo. Os dirigentes chegaram a pedir aos bailarinos que atenuassem suas vestimentas, que representaram o carnaval brasileiro.
O Brasil teve direito a uma apresentação de oito minutos na Cerimônia de Encerramento da Olimpíada de Londres porque organizará, na capital fluminense, a próxima edição do evento.
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes esteve presente no estádio neste domingo para receber a bandeira do Comitê Olímpico Internacional (COI).

Cristão pode ficar deprimido? pastor diz que sim


Muitos acreditam que o cristão não pode ficar deprimido, mas a realidade é que essa doença acomete a todos, desde pastores a ateus, sem exceção. Com origens as mais variadas – desde uma crise emocional até um desequilíbrio químico no cérebro, passando por traumas que ocorrem na vida, já é considerada a doença psiquiátrica mais comum atualmente.
O bispo Walter McAlister, fundador das Igrejas Cristãs Nova Vida publicou um texto em seu site em que aborda o problema. “Servos de Deus passam por isso. Pessoas piedosas e espirituais também. O termômetro emocional sobe e desce, mesmo na vida de cristãos cheios de fé”, garante.
O líder religioso aborda o problema de sua esposa, Martinha. Ela é vítima de dor crônica e menopausa, com quadro de depressão já há alguns anos. Segundo conta, ele sofreu pressão para que não divulgasse o fato, pois segundo ouviu, “as pessoas não iriam entender”.
Segundo seu relato, o tratamento medicamentoso tem ajudado a melhorar o quadro.
Citando o pensamento de muitos cristãos, que acreditam que os remédios seriam uma forma de derrota espiritual, ele adverte: “Os que afirmam isso não têm a menor noção do que estão falando. Deus deu ao homem a capacidade de tratar males. A Medicina não é a rejeição da fé”. Ele completa que os medicamentos são uma dádiva que Deus deu ao homem a capacidade de criar.
Mc Alister lembra a passagem bíblica em que Elias fugiu para o deserto. Ali, em profunda depressão, depois do episódio em que aniquilou 450 profetas de Baal, e por isso foi perseguido por Jezabel, que prometeu vingança, Elias pediu a Deus que o matasse.
Ele deixa um recado para os que sofrem com o mal: “Deus não o abandonou. (…) Sei o que a Bíblia diz. Sei que Deus me ama. Sei que esses “sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles.” (2 Co 4.17).

Boxeador cristão prega para policiais e distribui Bíblias durante conferência


Manny Pacquiao, famoso boxeador, cristão, participou de um evento realizado nas Filipinas e pregou para vários policiais. Durante uma conferência que aconteceu no 20º aniversário do Grupo de Relações da Comunidade Policial, Pacquaio fez um apelo aos presentes para que lessem a Bíblia e restaurassem seu relacionamento com Deus, ele ainda distribuiu um exemplar das Escrituras Sagradas para todos os policiais presentes no evento.
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Durante sua fala, o campeão mundial de boxe, testemunhou sobre como foi o seu encontro com Deus, e como isso mudou a sua vida. Revelou ser “um homem de muitos vícios”, bebida, jogos de azar e adultério, coisas que ele não conseguia deixar, e definia-se como “viciado nos truques do diabo”.
Pacquiao explicou que as mudanças começaram a acontecer a partir do momento em que ele começou a ler a Bíblia, isso o levou a conhecer a Deus e a restaurar sua vida. “Ao lermos a Bíblia, estamos falando com Deus”, falou aos oficiais de polícia, “Essa é a única maneira de se comunicar com Deus, porque são as palavras de Deus”, concluiu.
Nicanor Bartolome, Diretor-geral da Polícia, também se pronunciou, “Estamos melhorando a disciplina através de atividades como o estudo da Bíblia, formação de valores e outras atividades religiosas”.
Redação Gospel+

Daniel Rocha, ator que faz “Roni” em Avenida Brasil revela ser evangélico, mas diz que faria beijo gay


O ator Daniel Rocha, que interpreta o personagem Roni na novela Avenida Brasil, da TV Globo, concedeu entrevista em que revelou sua origem evangélica e atividades praticadas antes da oportunidade na televisão.
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Filho de pastor e ainda membro da Assembleia de Deus, o ator afirmou que o envolvimento com as artes vem da infância: “Fui criado na igreja, meu pai sempre gostou de que eu e meu irmão (Thiago, de 24 anos) fizéssemos atividades culturais. Eu tinha 5 anos, doido para ir ao McDonald’s, e era levado para a Sala São Paulo para assistir a concertos. Vi alguém tocando violino e gostei. Meu irmão toca sax. Creio numa coisa, tenho fé nisso, mas não misturo com a profissão . Tenho cabeça aberta. O que tiver que fazer, eu faço”, ressaltou o ator na entrevista concedida ao site do jornal O Globo.
Seu personagem na novela é um rapaz casado, mas que deixa dúvidas sobre sua sexualidade. Daniel afirma que não sabe o que o autor pretende para o papel, mas mesmo sendo evangélico, diz que não se recusaria a protagonizar uma cena de beijo gay: “Eu não sei o que o João Emanuel pretende fazer. Mas, para mim, como ator, é bem mais interessante que Roni fique com Leandro. E se rolar o beijo gay, faço, por que não? Sem problemas. Sou ator”, pontua.
Daniel Rocha afirma que prefere trabalhar assim, sem saber todos os detalhes sobre o personagem, para emprestar mais humanidade ao papel: “Acho interessante o ator trabalhar assim, sem saber se é ou não é. Porque o ser humano não é uma coisa só. Você nunca é aquilo, é muito mais. Dostoiévski puro”, afirmou, mencionando o escritor romancista russo.
Antes de atuar na televisão, o ator paulistano praticou teatro por quatro anos no Centro de Pesquisa Teatral (CPT), sob o comando de Antunes Filho, diretor conhecido no meio. Uma semana antes de ser convidado para a novela, abandonou o teatro por um desentendimento com o diretor. Daniel revela que a carreira de artista é difícil: “Ser artista no Brasil é quase impossível. Você estuda, estuda e vai fazer o teste com gente sem preparo, porque hoje qualquer um tem o registro para atuar. Qualquer pessoa é ator, poucos são artistas. E você começa a se revoltar. No Brasil não tem uma boa escola técnica de formação como há na Inglaterra. O brasileiro é bom ator porque se joga. Eu me acho um canastra (risos). Mas tenho ouvido muitos bons conselhos do Otávio e do Thiago. Tento não comprometer”, revelou.
O ator revelou ainda que não se parece com o personagem que interpreta: “Não sou certinho como o Roni, sou bagunceiro e desorganizado. Mas não bebo e não fumo”.

Redação Gospel+

Seleção cita música evangélica e amor como "combustíveis" para virada


As jogadoras choraram após a derrota e se inspiraram na música da cantora Aline Barros.
A derrota por 3 a 0 para a Coreia do Sul, terceira partida da Olimpíada, marcou a ressurreição da Seleção Brasileira feminina de vôlei, que não perdeu mais na competição e saiu de Londres com a medalha de ouro. No vestiário, as jogadoras se inspiraram por uma música evangélica e pelo choro de todos os membros da equipe.
A levantadora Fernandinha contou na manhã desta segunda-feira, após o desembarque da delegação em São Paulo, que a meio de rede Adenízia colocou a música Ressuscita-me, da cantora Aline Barros.
"Depois disso a gente sabia que ganharia o ouro", contou a reserva de Dani Lins. Adenízia superou a vergonha e cantou um trecho da canção, durante a entrevista em um hotel próximo ao Aeroporto de Guarulhos.
Ao perder da Coreia do Sul, o Brasil deixou de depender das próprias forças e passou a precisar de uma vitória dos Estados Unidos sobre a Turquia para passar de fase, momento caracterizado por Zé Roberto como o "mais horrível que esse grupo passou".
"Depois do jogo, eu não via a hora dar um abraço nelas. Não era momento de crítica. Nesse momento, o amor falou mais alto e todos choramos. Foi o momento em que mais aprendemos e tiramos lições", explicou.
O treinador, que ainda não sabe se fica para mais um ciclo olímpico, disse que as jogadoras estavam tentando resolver os jogos sozinhas. "Eu não entendia porque jogávamos mal, pois treinávamos muito bem. Cada uma delas sentia uma pressão muito grande de resolver e paramos de jogar como um time", justificou.
Zé Roberto monitorou os Estados Unidos e sabia que elas eram favoritas, mas disse que "tudo poderia acontecer em uma final". Seu time só precisava de mais uma chance, que veio com a vitória das americanas sobre a Turquia.

Terra

sábado, 11 de agosto de 2012

Rede Globo está enfrentando pressão de entidades religiosas

Segundo a Folha de São Paulo, a série “Phantasmagoria”, novo quadro do Fantástico que estreou no último domingo já está causando polêmica. Apresentado pelo jornalista Tadeu Schmidt e pelo mágico Kronnus, a matéria aumentou em cerca de três pontos a média de audiência do programa, que gira na casa dos 20 pontos. Segundo o Ibope, cada ponto equivale a 60 mil domicílios na Grande São Paulo.
Porém, segundo profissionais envolvidos na produção, grupos ligados ao espiritismo e ao candomblé estão fazendo pressão religiosa. O quadro se propõe a “investigar” lugares considerados mal-assombrados e a caçar fantasmas. Os religiosos estão fazendo um forte lobby para que o Fantástico deixe claro que fantasmas não existem, porém não devem questionar a existência de espíritos.
É possível encontrar na internet sites e blogs espíritas que fazem questionamentos e críticas ao conteúdo que foi ao ar no domingo passado (5/8). A grande maioria dos críticos diz que “Phantasmagoria” afasta o Fantástico do jornalismo de qualidade. Por isso, a Globo teria ordenado que alguns episódios tenham seus textos revistos, para não gerar mais protestos.
A assessoria da Globo diz que desconhece esses protestos de entidades religiosas ao novo quadro e que o objetivo é apenas mostrar as emoções humanas diante do medo. Na mesma edição, o Fantástico apresentou um quadro sobre homofobia que foi classificado como defesa do estilo de vida gay por alguns pastores.
Atualmente, a Globo exibe a novela “Amor Eterno Amor”, que possui uma trama claramente espírita e tem enfrentado dificuldades com entidades religiosas por conta de uma personagem “evangélica” na novela Avenida Brasil, cuja caracterização é considerada ofensiva por algumas igrejas.