Os arquivos têm resolução altíssima de 1.200 megapixels (200 vezes a resolução de uma câmera comum), permitindo que o usuário visualize todos os detalhes dos documentos que estão disponíveis nas línguas originais – hebraico, aramaico e grego.
Somente o manuscrito principal, atribuído a Isaias, possui tradução para o inglês. Mas o projeto do Google é traduzir os textos para outros idiomas.
Em 68 a.C. os textos foram escondidos em 11 cavernas às margens do Mar Morto para serem protegidos durante a invasão do exercito romano. Em 1947 um pastor beduíno jogou uma pedra em uma caverna e percebeu que havia algo lá dentro e assim descobriu esses documentos.
Desde 1965, os Manuscritos são mantidos no escuro, em salas climatizadas do Museu de Israel, em Jerusalém, onde somente quatro funcionários especialmente treinados têm autorização para manusear os pergaminhos e papiros. O museu possui oito dos manuscritos, que estão divididos em 30 mil fragmentos, mas ainda existem outros em poder da Autoridade de Antiguidades de Israel e colecionadores particulares.
Assista:
Confira os manuscritos em dss.collections.imj.org.il
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Gostou? Comente.